2 de jan. de 2008

Tempo

Essa aquarela eu fiz há bastante tempo e me baseei numa das poesias de Carlos sobre O Tempo... Vamos brincar, então, com as atualidades desses tempos e dizer que carlos caminha na espreita, silencioso, em busca de seu tempo, além, muito além. Vai como todo bom mineiro. Quietinho. Já aquele verme que nada sobre a terra, cavando e baforando o ar, podemos chamar de passado, do que ficou para trás. Ou presente, o que está ficando para trás...

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