24 de ago. de 2006
Crônicas Babilônicas
Ah, as balas perdidas... Nem sempre estão perdidas, muitas se acham por aí. Principalmente na cabeça (ou na idéia) de quem não deve (e não teme).
A primavera tá chegando, mesmo, hein!?
E aí, sua cidade também está cheia daqueles ipês amarelos dando o ar da graça, anunciando a chegada da primavera?
Ah... bons ares a trazem. A Bala Perdida.
11 de ago. de 2006
Croquis 02
E falando mais sobre rascunhos, uma boa dica pra se aprender muita coisa com desenho, é copiar, pra si mesmo (comercializar é crime, hein!?), outras artes. Como a fotografia, por exemplo. Desta, o que me chamou a atenção, na época - e foi quando eu estava fazendo um estudo sobre - foram não só os movimentos dos bailarinos, na fotografia, mas mais ainda o movimento de suas roupas. Achei fantástico!
croquis
Muitas vezes, o que mais aprecio numa arte, são os seus prévios. O primeiro rascunho, ou os primeiros, até chegar naquele que a gente chama de arte-final, que pra mim ainda é um rascunho porque, cá pra nós, eu nunca tô satisfeito. E é verdade: muitas vezes a arte-final até estraga o esboço! Depois de pronto, me dá vontade de mexer mais e mais, mas fica complicado, pois chega um momento que você tem que parar, antes que fique redundante, inclusive de escrever...
7 de ago. de 2006
Crônicas Babilônicas
Bala Perdida é uma nova aventura que ando escrevendo há algum tempo. Andei veiculando só algumas poucas tiras para não perca muito a graça. Inclusive, ando até repetindo algumas. Bala Perdida, na verdade, é mais um tema que venho abordando nas minhas Crônicas Babilônicas e tem como personagem uma criança morta por uma bala perdida, na cabeça, caída em um terreno baldio qualquer, de uma cidade qualquer, e um velho poeta que, no decorrer das histórias, vai se entendendo com o cadáver. Como? Bom, isso é possível aqui nas minhas Crônicas Babilônicas.
2 de ago. de 2006
A Primeira Vez...
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